terça-feira, 28 de outubro de 2014

O Principezinho de Antoine de Saint-Exupéry.

Segunda-feira | 27 de Outubro de 2014

  Reuniram-se as alunas Lúcia Lopo, Mariana Santos, Sara Tietzen e Seline dos Santos, na biblioteca escolar da Diamantina Negrão e leram o livro: O Principezinho do autor Antoine de Saint-Exupéry.

Capítulos I até IV.

     O livro começa com uma breve introdução ao narrador e à sua infância. O narrador marca o seu ponto de vista quanto aos adultos ou "as pessoas crescidas" (como diz o narrador).
  
   O narrador expressa e deixa notar que apesar de já ser um Homem continua com traços psicológicos de criança, vivendo preso numa infância ilusória mas comportando-se como uma "pessoa crescida" na frente de outras "pessoas crescidas".
     Aos 6 anos de idade, 'abandonou' uma carreira de pintor pois as "pessoas crescidas" não percebiam nem conseguiam entender o verdadeiro significado dos seus desenhos, incentivando-o a estudar "matemática, geografia, história  e gramática". O narrador acabou tornando-se piloto.

   Um dia, caiu no seu avião no deserto do Sara, a mais de mil e uma milhas de qualquer sitio habitado. Ele teve a ideia de consertar o avião sozinho. À noite, dormiu e quando acordou tinha um rapaz que lhe pediu que lhe desenhasse uma ovelha. Afim de muita insistência, de várias tentativas de desenhar uma ovelha e o rapaz negar, o narrador desenhou uma caixa e disse que a ovelha estava lá, nova e pequena. O rapaz aceitou. 
   
     O narrador não entendia de onde poderia vir o rapaz, mas depois de um breve diálogo, o rapaz deu a entender que tinha caído do céu quando o narrador disse que tinha tido um acidente com o seu avião. Quando o narrador lhe perguntou diretamente se o rapaz vinha de outro planeta, o rapaz limitou-se a fugir ao assunto. 
  
    O narrador chegou à conclusão que, o rapaz vinha do asteróide B 612, fez uma breve introdução ao asteróide e mais uma vez, expressou o seu ponto de vista quanto aos adultos. O narrador expressara a dificuldade que teria agora, na sua idade, em recomeçar a desenhar. Para além disso, o narrador explica o porque de ser vago com os detalhes, e até com as ilustrações, pois já tivera passado seis anos desde que não via o Principezinho (o rapaz).