terça-feira, 25 de novembro de 2014

O Principezinho de Antoine de Saint-Exupéry.

Terça-feira | 18 de Novembro de 2014

Reuniram-se as alunas Beatriz Paulino, Lúcia Lopo, Mariana Santos e Sara Tietzen, na biblioteca escolar da Diamantina Negrão e leram o livro: O Principezinho do autor Antoine de Saint-Exupéry. 

 Capitulo X

  No capitulo X, o narrador conta um episódio em que o principezinho decide visitar os asteróides da região (nomeadamente os asteróides 325, 326, 327, 328, 329 e 330).


  Chegou a um asteróide (o narrador não esclarece qual) e encontrou um rei, com quem travou um diálogo, no qual os temos de governação, dimensão do asteróide e pores-do-sol foram discutidos. Depois, o principezinho chegou À conclusão de que era melhor ir embora, pois o rei começou a comportar-se como uma típica "pessoa crescida" (mais uma vez é relembrado que desde o principio que o narrador deixa claro o seu ponto de vista quanto às pessoas crescidas).

  O capitulo acaba com uma grande explicação de o porque de o narrador ter esse tipo de ponto de vista quanto às "pessoas crescidas".




O Principezinho de Antoine de Saint-Exupéry.

Segunda-feira | 17 de Novembro de 2014

Reuniram-se as alunas Lúcia Lopo, Mariana Santos, Sara Tietzen e Seline dos Santos, na biblioteca escolar da Diamantina Negrão e leram o livro: O Principezinho do autor Antoine de Saint-Exupéry

 Capitulo IX


  No capitulo IX, o narrador faz uma pequena introdução aos vulcões, que consistia no facto de no asteróide B612 existir três vulcões, dois ativos e um extinto, que o principezinho limpava e aproveitava para seu próprio proveito e que nós no planeta terra éramos demasiado pequenos para limpar os nosso (isso era a razão para tantas chatices com eles).

  Em seguida, o narrador descreve o principezinho a limpar o seu asteróide, a prepará-lo para a sua partida e quando estava a regar a Rosa pela ultima vez, travaram um diálogo intenso/profundo.


  A Rosa admitiu os seus erros, que tinha sido parva, que gostava do principezinho deixando-o sem reação. Então para que o principezinho não a visse chorar a Rosa ordenou/mandou o principezinho partir, e ele partiu.




O Principezinho de Antoine de Saint-Exupéry.

Terça-feira | 12 de Novembro de 2014

Reuniram-se as alunas Beatriz Paulino, Lúcia Lopo, Mariana Santos e Sara Tietzen, na biblioteca escolar da Diamantina Negrão e leram o livro: O Principezinho do autor Antoine de Saint-Exupéry. 

 Capitulo VIII


  No inicio do capitulo VIII, o narrador começa por  descrever o momento em que a Rosa desabrochou, descreve como o principezinho prestou atenção a cada detalhe da evolução da sua semente (que por sua vez era diferente de todas as outras, tornando-a ainda mais especial aos olhos do principezinho). 

  Levou dias e dia a arranjar-se e então, um dia, assim que o Sol nasceu, ela apareceu, magnifica, impecável. O principezinho e a Rosa travaram um longo diálogo onde puderam para além de se ficar a conhecer, criar uma ideia sobre um e o outro. 

  Ao longo da narrativa, o narrador foi fazendo juízos de valor sobre a Rosa, descrevendo-a como vaidosa, convencida e caprichosa.

  No final do capitulo, o narrador relembra a confissão que um certo dia, o principezinho lhe fez, admitindo que não devia ter ligado às palavras, aos caprichos da Rosa, mas sim às suas atitudes e que deveria ter visto por detrás de todas as complexidades da Rosa, o sentimento que ela nutria por ele.

O Principezinho de Antoine de Saint-Exupéry.

Segunda-feira | 11 de Novembro de 2014

  Reuniram-se as alunas Lúcia Lopo, Mariana Santos, Sara Tietzen e Seline dos Santos, na biblioteca escolar da Diamantina Negrão e leram o livro: O Principezinho do autor Antoine de Saint-Exupéry.

 Capitulo VII


  No inicio do capitulo VII, o assunto da ovelha voltou, fazendo com que o narrador conhecesse um segredo da vida do principezinho.


  Desenvolveu-se um diálogo sobre espinhos, onde os temas da sua utilidade, fragilidade e se poderão ser prejudiciais, foram discutidos.


  A um determinado ponto da conversa, o principezinho exaltou-se com o narrador pois ele disse que a ovelha seria capaz de comer qualquer flor (contivesse espinhos ou não) e chegou inclusive a tirar importância à preocupação do principezinho, tendo chegado ao ponto de ter uma atitude de "uma pessoa crescida". O narrador desde o inicio desta grande narrativa que é o livro, marca a sua opinião negativa em relação às "pessoas crescidas". 


  O principezinho comparou o narrador com um cogumelo sério que ele outrora conhecera em outro asteróide. Afirmou que uma ovelha comer uma flor era como apagar uma estrela (estando claramente a referir-se apenas a uma só flor, que se vem mais tarde a conhecer como Rosa), mas que isso não tinha importância nenhuma. O principezinho expressou a sua revolta quanto à falta de interesse do narrador, até que a um determinado ponto da então chamada Discussão, parou de falar e limitou-se a chorar.


  Mais tarde, à noite, o narrador largou as suas ferramentas (o narrador encontrava-se desde o inicio do dia a tentar arranjar o seu avião, o que de certa forma teve influencia na sua atitude para com o principezinho) e embalou o principezinho, prometendo-lhe que desenharia um açaimo para a ovelha e uma armadura para a flor.


quinta-feira, 6 de novembro de 2014

O Principezinho de Antoine de Saint-Exupéry.

Terça-feira | 4 de Novembro de 2014

 Reuniram-se as alunas Beatriz Paulino, Lúcia Lopo, Mariana Santos e Sara Tietzen, na biblioteca escolar da Diamantina Negrão e leram o livro: O Principezinho do autor Antoine de Saint-Exupéry. 

 Capítulos V e VI

    No inicio do capitulo V, o principezinho dá a conhecer mais sobre si e sobre o seu asteróide ao narrador. Iniciaram uma longa conversa sobre os embondeiros, graças, ao facto do principezinho querer que as ovelhas comessem os embondeiros acabados de nascer.

   O narrador falou abertamente sobre o porque dos embondeiros serem uma ameaça (os embondeiros são plantas daninhas, que nem um grupo de elefantes consegue derrobar. A partir de um determinado numero de embondeiros, visto que estes esburacam o solo, o planeta fica em risco de explodir com a pressão que é exercida por as raízes dos embondeiros).

   Todos os dias o principezinho tinha que arrancar os pés de embondeiro que ameaçavam brotar do solo. O narrador alerta quanto ao perigo dos embondeiros, caso queiram viajar para um asteróide.
 Para finalizar o narrador justifica o facto de ter ilustrado os embondeiros com uma grandiosidade que nas outras ilustrações não existia, com os seus sentimentos de urgência.

   No início do capítulo VI, o principezinho dá a conhecer ao narrador o seu gosto por pores-do-sol. O principezinho esquece-se que o planeta terra tem maiores dimensões que o seu asteróide B612. Travam um breve diálogo sobre pores-do-sol que acaba com:

"- Sabes...quando se está muito, muito triste, é bom ver o pôr-do-sol...
 - E no dia das quarenta e três vezes estavas assim tão triste?
 Mas o principezinho não me respondeu."
 (Passo a explicar que, o principezinho confidenciou ao narrador, que um dia, viu o Sol pôr-se quarenta e três vezes.)



terça-feira, 28 de outubro de 2014

O Principezinho de Antoine de Saint-Exupéry.

Segunda-feira | 27 de Outubro de 2014

  Reuniram-se as alunas Lúcia Lopo, Mariana Santos, Sara Tietzen e Seline dos Santos, na biblioteca escolar da Diamantina Negrão e leram o livro: O Principezinho do autor Antoine de Saint-Exupéry.

Capítulos I até IV.

     O livro começa com uma breve introdução ao narrador e à sua infância. O narrador marca o seu ponto de vista quanto aos adultos ou "as pessoas crescidas" (como diz o narrador).
  
   O narrador expressa e deixa notar que apesar de já ser um Homem continua com traços psicológicos de criança, vivendo preso numa infância ilusória mas comportando-se como uma "pessoa crescida" na frente de outras "pessoas crescidas".
     Aos 6 anos de idade, 'abandonou' uma carreira de pintor pois as "pessoas crescidas" não percebiam nem conseguiam entender o verdadeiro significado dos seus desenhos, incentivando-o a estudar "matemática, geografia, história  e gramática". O narrador acabou tornando-se piloto.

   Um dia, caiu no seu avião no deserto do Sara, a mais de mil e uma milhas de qualquer sitio habitado. Ele teve a ideia de consertar o avião sozinho. À noite, dormiu e quando acordou tinha um rapaz que lhe pediu que lhe desenhasse uma ovelha. Afim de muita insistência, de várias tentativas de desenhar uma ovelha e o rapaz negar, o narrador desenhou uma caixa e disse que a ovelha estava lá, nova e pequena. O rapaz aceitou. 
   
     O narrador não entendia de onde poderia vir o rapaz, mas depois de um breve diálogo, o rapaz deu a entender que tinha caído do céu quando o narrador disse que tinha tido um acidente com o seu avião. Quando o narrador lhe perguntou diretamente se o rapaz vinha de outro planeta, o rapaz limitou-se a fugir ao assunto. 
  
    O narrador chegou à conclusão que, o rapaz vinha do asteróide B 612, fez uma breve introdução ao asteróide e mais uma vez, expressou o seu ponto de vista quanto aos adultos. O narrador expressara a dificuldade que teria agora, na sua idade, em recomeçar a desenhar. Para além disso, o narrador explica o porque de ser vago com os detalhes, e até com as ilustrações, pois já tivera passado seis anos desde que não via o Principezinho (o rapaz).