Terça-feira | 4 de Novembro de 2014
Reuniram-se as alunas Beatriz Paulino, Lúcia Lopo, Mariana Santos e Sara Tietzen, na biblioteca escolar da Diamantina Negrão e leram o livro: O Principezinho do autor Antoine de Saint-Exupéry.
Capítulos V e VI
No inicio do capitulo V, o principezinho dá a conhecer mais sobre si e sobre o seu asteróide ao narrador. Iniciaram uma longa conversa sobre os embondeiros, graças, ao facto do principezinho querer que as ovelhas comessem os embondeiros acabados de nascer.
O narrador falou abertamente sobre o porque dos embondeiros serem uma ameaça (os embondeiros são plantas daninhas, que nem um grupo de elefantes consegue derrobar. A partir de um determinado numero de embondeiros, visto que estes esburacam o solo, o planeta fica em risco de explodir com a pressão que é exercida por as raízes dos embondeiros).
Todos os dias o principezinho tinha que arrancar os pés de embondeiro que ameaçavam brotar do solo. O narrador alerta quanto ao perigo dos embondeiros, caso queiram viajar para um asteróide.
Para finalizar o narrador justifica o facto de ter ilustrado os embondeiros com uma grandiosidade que nas outras ilustrações não existia, com os seus sentimentos de urgência.
No início do capítulo VI, o principezinho dá a conhecer ao narrador o seu gosto por pores-do-sol. O principezinho esquece-se que o planeta terra tem maiores dimensões que o seu asteróide B612. Travam um breve diálogo sobre pores-do-sol que acaba com:
"- Sabes...quando se está muito, muito triste, é bom ver o pôr-do-sol...
- E no dia das quarenta e três vezes estavas assim tão triste?
Mas o principezinho não me respondeu."
(Passo a explicar que, o principezinho confidenciou ao narrador, que um dia, viu o Sol pôr-se quarenta e três vezes.)
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