Segunda-feira | 11 de Novembro de 2014
Reuniram-se as alunas Lúcia Lopo, Mariana Santos, Sara Tietzen e Seline dos Santos, na biblioteca escolar da Diamantina Negrão e leram o livro: O Principezinho do autor Antoine de Saint-Exupéry.
Capitulo VII
No inicio do capitulo VII, o assunto da ovelha voltou, fazendo com que o narrador conhecesse um segredo da vida do principezinho.
Desenvolveu-se um diálogo sobre espinhos, onde os temas da sua utilidade, fragilidade e se poderão ser prejudiciais, foram discutidos.
A um determinado ponto da conversa, o principezinho exaltou-se com o narrador pois ele disse que a ovelha seria capaz de comer qualquer flor (contivesse espinhos ou não) e chegou inclusive a tirar importância à preocupação do principezinho, tendo chegado ao ponto de ter uma atitude de "uma pessoa crescida". O narrador desde o inicio desta grande narrativa que é o livro, marca a sua opinião negativa em relação às "pessoas crescidas".
O principezinho comparou o narrador com um cogumelo sério que ele outrora conhecera em outro asteróide. Afirmou que uma ovelha comer uma flor era como apagar uma estrela (estando claramente a referir-se apenas a uma só flor, que se vem mais tarde a conhecer como Rosa), mas que isso não tinha importância nenhuma. O principezinho expressou a sua revolta quanto à falta de interesse do narrador, até que a um determinado ponto da então chamada Discussão, parou de falar e limitou-se a chorar.
Mais tarde, à noite, o narrador largou as suas ferramentas (o narrador encontrava-se desde o inicio do dia a tentar arranjar o seu avião, o que de certa forma teve influencia na sua atitude para com o principezinho) e embalou o principezinho, prometendo-lhe que desenharia um açaimo para a ovelha e uma armadura para a flor.
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